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quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Pessoas , Curiosidades, Coisas...

Dia desses topei com essa figura estranha na net e por curiosidade pesquisei a fundo e dai surgiu uma interessante estória:

 

 

O homem que inspirou Shrek


Maurice Tillet , nasceu na França em 1903. Ele era um homem muito inteligente, que falava 14 idiomas, além de ser um exímio poeta e ator.
Quando chegou à juventude, Maurice começou a desenvolver uma doença rara, chamada acromegalia. Esta doença causa um crescimento exacerbado e incontrolável de partes do corpo. Em pouco tempo, todo o seu corpo se desfigurou de uma maneira muito peculiar.
Na verdade, esta “transformação” afetou profundamente os aspectos psicológicos da personalidade de Tillet, que sofreu os horrores de começar a se transformar de uma maneira grotesca, apesar de por dentro continuar sendo um gentleman super inteligente. Sua forma gerava tanto preconceito que Tillet começou a ser expulso dos lugares que freqüentava e onde antes era bem recebido.
Não podendo lutar contra a doença, Maurice começou a adaptar-se a ela, adquirindo um rol de comportamentos mais adequados a sua grotesca aparência. Tillet tirou proveito de seu trabalho pregresso como ator. Ele emigrou para os EUA e tornou-se um profissional da Luta livre onde adotou o nome (e comportamento teatral) do “Assutador ogre do ringue”, cuja persona (chamada “o anjo francês do ringue”) adquiriu fama imediata com as platéias.
Com o avançar da doença, Tillet acabou se tornando um recluso, embora ainda tivesse alguns amigos. Um deles foi o empresário Patrick Kelly, que visitava Tillet para jogarem partidas de xadrez.
No ano de 1954, Tillet morreu do coração, aos 51 anos.

                                                     

No ano de 1954, Tillet morreu do coração, aos 51 anos.
Um de seus poucos amigos, Bobby Managain, um antigo campeão da luta livre, estava no leito de morte com seu amigo no dia em que ele se foi. Antes que Tillet morresse, Bobby pediu a Tillet se poderia fazer um lifecast ( uma máscara mortuária, uma prática comum até o século XIX e que com o tempo saiu de moda, mantendo-se hoje apenas no campo dos efeitos especiais)
Tillet concordou e assim, quando ele morreu, Bobby fez três cópias da cabeça de Tillet em gesso.
Uma delas acabou indo parar no Museu Barbell de York. Uma das máscaras restantes ficou no escritório de Patrick Kelly e a última foi doada por ele para o Museu Internacional da Luta Livre, em Iowa.
Posteriormente, uma das máscaras foi duplicada e foi parar no Museu Internacional da ciência cirúrgica em Chicago.



Uma outra réplica da máscara mortuária de Maurice Tillet foi parar no Hall of Fame do York Barbell Building. A réplica de Tillet serviu para mostrar os primórdios das formas da luta livre moderna e do alterofilismo. Foi esta réplica que serviu de modelo para a construção de Shrek. O corpo de Shreck, bem como sua cabeça, foram criados tomando como referência as formas de Tillet.





Então, se o cara feio que da dó serviu para fazer o Shrek, vou fazer um molde do meu corpo para ver se serve ao menos de porta toalhas... 
rsrrsrsrs  (eu sei, foi podre essa )
Beijo do gordo!
Nata


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Os vampiros que existiram na vida real

VLAD III
(1431-1476)

Nascido na região da transilvânia, o príncipe Vlad III foi um guerreiro implacável. Na defesa do seu reino ele matou mais de 40 mil inimigos – boa parte foi empalada viva! Ele introduzia uma estaca no ânus da pessoa ainda viva, transpassando até o tórax. Por isso, ele recebeu o sobrenome de Drácula (filho do dragão). Foi ele que inspirou o Bram Stoker a criar o personagem do Condre Drácula.


ELIZABETH BÁRTHORY
(1560-1614)

Ela nasceu na Eslováquia, a condesa Bárthory era louca por sangue. Após a morte do marido, ela ficou maluca e passou a se banhar com sangue de jovens virgens para preservar sua juventude. Muitas vezes as vítimas eram espancadas e jogadas nuas na neve para congelar até a morte. Estima-se que ela sacrificou mais de 600 pessoas até ser condenada à prisão perpétua em 1610. Essa história até inspirou um filme: “A Condessa Drácula” em 1971.


TRACEY WIGGINTON
(1991-…)

Essa australiana entrou para a história por ter matado um homem para beber seu sangue. O assassinato foi parte de um ritual satânico com a participação de outras três mulheres. Ela foi a autora das 27 facadas que tiraram a vida de Baldock (o cara que elas beberam o sangue todo). Tracey admitiu que cometeu o cime para saciar sua sede sanguinolenta. Esse caso ocorreu em 1991, quando a vampira foi condenada a prisão perpétua ela tinha 25 anos.


PETER PLOGOJOWITZ
( 1666-1728)

O ano terminava em 666.. Esse caso foi um dos primeiros casos de vampirismo documentados. Rolou em um pequeno vilarejo na Sérvia. Segundo relatos, após sua morte, Peter apareceu para o filho pedindo comida. Espantado, o seu filho negou o pedido e alguns dias depois o menino apareceu morto. Depois desse fato, no mesmo vilarejo, várias pessoas morreram com sinais de perda de sangue. Quando o corpo de Peter foi exumado, os olhos estavam abertos e tinha sangue fresquinho na boca. Até um jornal local relatou esse caso. Bastou isso para se crer que ele era um vampiro. Uma estava foi cravada no seu peito e seu corpo foi queimado. Depois disso, não houve mais mortes por essa causa na região.


HENRI BLOT
(1886-?)

No dia 25 de março de 1886, o francês Henri Blot foi ao cemiterio de sua cidade e violou o corpo de uma bailarina, morta no dia anterior. Três meses depois, fez sexo com um cadáver de outra jovem morta e bebeu seu sangue. Só que o maluco acabou dormindo ao lado da sepultura da menina e foi preso na manhã seguinte. Durante o julgamento, ele afirmou que precisava de sangue para viver. Foi condenado a apenas 2 anos de prisão por violação de sepultura e depois de cumprir a pena ele sumiu, sem deixar vestígios.


JOHN GEORGE HAIG
(o Vampiro de Londres)

A biografia desse inglês é tão assustadora que ele ganhou até estátua no Museu de Cera de Madame. A coisa já começou na infância, quando ele mutilava os próprios dedos para beber o sangue. Aos 40 anos, foi condenado à forca por ter assassinado cruelmente nove pessoas. Ele cortava o pescoço das vítimas, bebia o sangue todo e derretia seus corpos numa tina de ácido. Na hora de sua execução, em 1949, ele gritou: “Deus, salve meu filho da maldição do Drácula!“. Bizarro hein?


ARNOLD PAOLO
(cerca de 1726)

Logo após voltar de uma batalha, este soldado sérvio que era um bom homem, jurou ter sido atacado por uma criatura estranha com dentes afiados. Ninguém deu trela para a história, e depois de um tempo Paolo morreu. Só que, um mês após a sua morte, surgiram vários relatos de que ele estaria atacando pessoas à noite. Os camponeses foram até a sua tumba – e para a surpresa de todos – o seu corpo estava intacto, com sangue escorrendo no nariz e na boca. Na mesmo hora, espetaram uma estaca em seu coração, jogaram sal e queimaram seu corpo. Depois não houve nenhum relato de acontecimentos estranhos na região.


RICHARD TRETON CHASE
(1950 a 1980)

Esse maluco pensava que o seu sangue estava envenenado e passou a matar coelhos, cãoes e vacas para beber “sangue limpo”. Logo passou também a tomar sangue humano. Foi às ruas e esquartejou seis pessoas em um mês. Após esquartejá-las ele bebia o sangue das vítimas e guardava partes dos corpos no congelador para comer depois. Esse cara bizarro foi preso e condenado à morte na câmara de gás. Mas ele se matou bem antes, com uma overdose de antidepressivos.


PETER KÜRTEN
(O Vampiro Alemão)

Esse serial killer sentia um enorme prazer quando via o sangue jorrando do corpo das vítimas, geralmente crianças. Ele estuprava e esfaqueava até atingir o orgasmo. Portador de uma patologia denominada hematomania, também costumava beber o sangue de suas vítimas. Depois de vários assassinatos, foi preso e condenado à morte por decaptação, aos 48 anos. Sua história serviu de inspiração para o diretor Fritz fazer o filme M.



Bem, eu é que não ia convidar nenhum desses senhores pro meu aniversário!
Só doido ai meu...
Nata
Fonte: Mundo Estranho

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Fatos incriveis da 2 Guerra- O homem que não podia morrer: Nicholas Alkemade

alkemade Quando o impossível aconteceNa noite que precedeu o vôo, Nicholas Alkemade estava tenso. Pensativo. Seria aquele sua décima terceira missão de bombardeio sobre a Alemanha. Nicholas nunca tivera muita preocupação com o número 13, o tal “número do azar”.
Nicholas tinha então vinte e um anos de idade e estava encarregado de uma das mais perigosas atividades a bordo do bombardeiro Lancaster. Era o artilheiro de base.
Não só era perigoso como incômodo. O cockpit da artilharia ficava numa pequena bolha de fibra de vidro ligado à cauda do avião, num espaço minúsculo que ele teria que dividir com um canhão, a munição total da missão e ainda quatro metralhadoras de porte médio. Em função do pouquíssimo espaço, o pára-quedas do artilheiro precisava ficar fora da torre.
O Lancaster voava Há 6000 metros de altitude, uma altura que geralmente é absolutamente fria, mas naquela noite de primavera, o tempo estava particularmente frio.

O esquadrão 115 era relativamente sortudo na guerra. Havia participado de inúmeros combates e saído ileso. Naquela noite, o vôo teve poucos percalsos, com algum fogo antiaéreo em Frankfurt. O piloto subiu com a aeronave afim de livrar-se da altitude de risco. Ao chegarem a Berlim Nicholas viu de sua minúscula cabine as luzes dos esquadrões almães prescrutando o céu em busca de um dos 300 aviões aliados que vinham destroçando a capital inimiga.
Finalmente Nicholas ouviu soar no rádio em meio ao zumbido e ruído de motor a ordem de liberar bombas. Nicholas acionou a alavanca a uma chuva de bombas despencou sobre a cidade escura gerando uma minúscula linha de clarões amarelos lá em baixo. O pioloto, Jack Newman deu a volta com o avião rumo à casa.

Nicholas respirou aliviado.

Uma explosão aconteceu. Então, alguns estampidos de metralhadora rasgaram a fuselagem do Lancaster, com projéteis passando muito perto da torre de artilharia, onde Nicholas atônito tentou se encolher. Imedianatamente ao se recompor, Nicholas viu um enorme buraco bem na sua frente, e através dele pôde ver o inimigo. Era um Junker 88 solitário que havia decolado para interceptar o esquadrão 115. Montado no enorme canhão giratório do Lancaster, Nicholas mirou do motor do Junker e disparou pesadamente. O junker explodiu Há apenas 45 metros de distância do Lancaster. O motor do Junker explodiu e o que restou do avião mergulhou na escuridão em meio a chamas.
Um Bombadeiro Lancaster


Alkemade estava nervoso, porém eufórico. Havia enfim visto a morte bem de perto naquela noite. A euforia não diurou muito. Chamas brotavam de todos os lados, sacudidas e alimentadas pela enorme corrente de vento que penetrava a cabine de tiro. Na confusão ouviu a voz de seu amigo Jack Newman em meio a estática: – Você vai ter que pular! – Alkemade sentiu o frio na espinha. Ao olhar para cima, no compartimento onde deveria pegar o pára-quedas só haviam chamas.
Nicholas abriu então a porta de acesso com a fuselagem e observou o fogo. A fumaça negra invadiu o cockpit. Ali se esvaía a única chance de sobrevivência dele. O para-quedas se desintegrou em meio ao fogo.
Nicholas sentiu um aperto no estômago. Era o fim. Mas ele não iria morrer queimado e decidiu saltar para a morte. Ele achava melhor uma morte limpa do que morrer assado lentamente. O fogo avançava feroz pela cabine. Nicholas correu para trás da aeronave, esgueirando-se pelo estreito caminho que levava ao cockpit de artilharia. Pegou a máscara de oxigênio parcialmente derretida e inalou profundamente. Meteu o pé no buraco causado pela artilharia inimiga e expandiu-o até que pudesse passar. Os estilhaços voaram sumindo na noite. O ruído do avião agora era aterrador. Nicholas sabia que seus companheiros já haviam abandonado o Lancaster, que voava descontrolado. O fogo chegaria aos tanques de combustível em segundos.

Alkemade fechou os olhos e se lançou ao vazio.

Imediatamente o terror deu lugar a uma estranha sensação de paz e alívio. Alkemade sentiu-se tranquilo. Enquanto caía sentiu-se deitado em uma nuvem. Não parecia descer como uma bala, verticalmente, em direção à morte.
Nicholas estava tão tranquilo que calculou o momento do impacto. Se a aeronave tivesse se mantido em 6000 metros, ele levaria 90 segundos para atingir o chão. à sua mente veio a imagem de Pérola, sua namorada. Enquanto caía, Nicholas pensou sobre as brigas, as guerras da humanidade e tudo lhe pareceu sem sentido. Foi quando perdeu a consciência.
Alkemade não entendeu porque sentia tanto frio.
Supôs que estivesse morto. Ele abriu um olho. Uma estrela despontava à sua frente. Levou a mão até o bolso e sentiu o maço de cigarros. Sentia uma enorme vontade de fumar. Então ele olhou a hora. Eram 3:10 da madrugada. Haviam se passado três horas desde o momento de pânico no avião.
- Meu Deus! – disse ele em voz alta. – Estou vivo! – De alguma maneira as árvores lhe amorteceram a queda e a grossa camada de 45 centímetros de neve fofa havia lhe servido de anteparo. Nicholas Alkemade havia caído de 6km de altitude e sobrevivera para contar sua história. Mas não só isso. Ele olhou para ver se havia sofrido algum ferimento. Apenas alguns arranhões e queimaduras nas mãos e uma torção forte no joelho, provavelmente fruto de sua tentativa de liberar a passagem para saltar do avião em chamas. No geral estava bem.
Quando tentou levantar-se viu que não poderia caminhar e começou a pensar que poderia morrer de frio. A neve caía e a noite esfriava rapidamente. Ele tremia sem parar a pesar do pesado casaco de couro forrado de lã de carneiro da RAF. Neste momento Nicholas começou a considerar que a perspectiva de ser um preso de guerra não era tão ruim. Sacou o apito de emergência do bolso do casaco e apitou o mais forte que pôde por vários minutos.
Foi quando um grupo de Volkssturm da área escutou o apito e dirigiram-se a ele. A patrulha nazista encontrou um cara sorridente sem pára-quedas em meio a neve, fumando um cigarro. Nicholas foi levado ao hospital da base alemã e interrogado.
Ele tentou contar sua história ao doutor:
- Pára quedas Non! – ele anunciou. O médico olhou para os soldados e eles sorriram entre si. Alkemade percebeu que era tido como louco.

No campo de prisioneiros de Dalag Luft, próximo a Frankfurt as coisas não pareciam melhorar. Alkemade foi sujeitado a três inquéritos e foi isolado em uma solitária por se recusar a falar a “verdade”. Os alemães acreditavam que era evidente que ele estava mentindo e que naturalmente deveria ser um espião.
Mas Alkemade descobriu que um avião Lancaster havia se espatifado nas proximidades de onde ele havia sido encontrado. Poderia ser o avião dele. E os pára-quedas se fosse encontrados nos destroços, confirmariam sua história e o livrariam de ser condenado à morte como espião.
Um homem esperto, Nicholas Alkemade convenceu o tenente oficial alemão Hans Feidal, da Luftwaffe que valia a pena examinar os destroços. Claro que a couraça queimada do pára-quedas da artilharia estava lá. O tenente mandou que retirassem os restos do para-quedas das ferragens retorcidas que restaram do Lancaster e levassem até o campo de prisioneiros.
Alkemade provou ao tenente alemão que os ganchos automáticos e os cintos ainda estavam na mochila, elementos cujo para-quedas caso tivesse aberto, teriam se partido. Então os alemães acharam queimada a algema da corda de abertura. O comandante do campo em vista das provas, só poderia concordar que Alkemade tinha escapado por milagre.

Nicholas Alkemade sobreviveu a sua décima terceira missão de bombardeio. O caso foi registrado pelos alemães em livro oficial atestado por dois sargentos e um tenente a história ioncrível deste homem ocorrida na noite de 25 de abril de 1944. Alkemade continuou vivendo uma vida cheia de surpresas.
Depois que saiu da guerra foi trabalhar em uma fábrica de produtos químicos em Loughborough. Uma vez, uma viga de aço de 100kg de peso caiu sobre ele. Os seus colegas acreditaram que ele havia sido morto, mas Nicholas sofrera apenas uma pancada na cabeça. Em outra ocasião, estava encharcado de ácido sulfúrico e conseguiu livrar-se das roupas antes que pudesse queimar-se. Ele ainda sofreu uma descarga elétrica que causou uma cratera onde ele estava. Nicholas respirou gás de cloro por um quarto de hora, saindo ileso em meio a morte de seus colegas.


Ele morreu em 22 de junho de 1987.

Não há dúvida de que alguém em algum lugar se importa com esse cara.
Publicada no livro “O impossível acontece” de Peter Brookesmith.

Para saber mais:http://www.megacubo.net/10-pessoas-que-sobreviveram-quedas-inacreditaveis/

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