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domingo, 3 de março de 2013

Os 10 homens mais altos da história

Mas ser alto demais tem vários inconvenientes. Infelizmente, todos sofriam de algum problema de saúde, o que não permitiu que levassem uma vida normal. Conheça os 10 homens mais altos do mundo.


10. Brahim Takioullah (2 m 46 cm)
Takioullah nasceu em Marrocos, em 1982, e seu tamanho é o resultado de um tumor que afeta a glândula pituitária.




9. Don Koehler (2 m 49 cm)
Foi o homem mais alto do mundo a partir de 1969, até sua morte, em 1981.


8. Vikas Uppal (2 m 51 cm)
Não se sabe muito sobre a curta vida do gigante indiano Vikas Uppal. Mas, apesar de não ser reconhecido pelo Guinness, sabe-se que ele cresceu até seus últimos dias. Ele morreu em 30 de junho de 2007, quando os médicos tentava, sem sucesso, remover um tumor do seu cérebro.


7. Bernard Coyne (2 m 49 cm)
Bernard sofria de gigantismo infantil, que é uma condição extremamente rara. Ele nasceu em 1897 e morreu em 1921.


6. Sultan Kösen (2 m 51 cm)
Sultan tinha crescimento normal até os 10 anos, mas afetado por um tumor na glândula pituitária, ele começou a crescer muito. Em 2010, ele foi submetido a cirurgias para remover o tumor. Em 2012, foi confirmado que ele finalmente parou de crescer.



5. Edouard Beaupré (2 m 51 cm)
Edouard nasceu no Canadá, em 1881. Quando completou 21 anos, juntou-se a um circo como uma aberração. Ele morreu em 1904 depois de contrair tuberculose.



4. Väinö Myllyrinne (2 m 51 cm)
Nascido em 1909, na Finlândia, Myllyrinne e morreu em 1963. Ele chegou a servir as Forças Armadas da Finlândia e é considerado o mais alto soldado da história. Myllyrinne sofria de acromegalia, o que leva ao gigantismo e crescimento anormal.


3. John F. Carroll (2 m 63 cm)
Nascido em 1932, em Nova York, Carroll sofria de acromegalia. Ele morreu em 1968.



2. John Rogan (2 m 67 cm)
Rogan é o segundo homem mais alto da história. Nascido no Tennessee, EUA, em 1868, ele começou a crescer rapidamente a partir dos 13 anos. Seu tamanho levou a sofrer de ancilose grave, uma condição que deixa as articulações rígidas devido à inflamação. Isso fez com que ficar de pé se tornasse uma atividade extremamente difícil. Em 1905, ele morreu de complicações devido à doença e foi enterrado sob uma camada de concreto para impedir que cientistas curiosos desenterrassem seu corpo.



1. Robert Wadlow (2 m 72 cm)
Robert Wadlow ficou conhecido como “O Gigante de Illinois”. Ele nasceu em 1918 e morreu em 1940. Robert sofria de hipertrofia da glândula pituitária, levando-o a produzir grandes quantidades de hormônio de crescimento. Ele sofria de uma série de doenças, devido à sua condição incomum. Ele tinha dificuldade para se mover por causa dos seus ossos quebradiços e precisou usar moletas até o fim da vida.

Super Heróis de mentira em cenas históricas reais.


O ilustrador indonésio Harahap Agan recriou cenários reais incrementando-os com imagens de super heróis famosos. A coleção chamada por ele de “SUPER HERO” conta com imagens históricas reais de acontecimentos do passado. O trabalho de Harahap ficou magnífico! Se as aulas de história na minha época fossem assim seriam incrivelmente mais interessantes! Veja mais 6 fotografias após o jump.







Para ver mais imagens do trabalho de Harahap visite seu Flickr neste link.
[Via GAS]

A maior mentira humana que durou 18 anos

  • Uma história digna de um excelente roteiro de cinema



Este post conta uma história triste e trágica sobre um dos assassinos mais famosos da França: Jean-Claude Romand, um homem que viveu 18 anos levando uma vida dupla construída sobre a base de uma cadeia de mentiras. Sua história é tão rocambolesca que dificilmente seria imaginada por um autor de ficção.

Em seu segundo ano na faculdade de medicina, Romand perdeu um dos exames finais e começou a inventar uma mentira que terminaria por se constituir em sua vida real.

Não deixe de ler essa matéria, é uma história tão absurda que vai te deixar chocado.


  • Começo do fim


Na manhã de segunda-feira, 11 janeiro de 1993, uma tragédia atingiu a cidade francesa de Prévessin-Moëns, perto da fronteira suíça. A casa de Jean-Claude Romand tinha pegado fogo e sua esposa e filhos morreram no incêndio. Jean-Claude foi encontrado inconsciente e levado às pressas para o hospital mais próximo. Membro muito respeitado da comunidade local, ele era um pesquisador da Organização Mundial de Saúde em Genebra, e tinha participação ativa no funcionamento do conselho escolar local.

Casa incendiada de Jean

O que a princípio parecia ser um trágico acidente tomou um rumo para o pior quando descobriram que sua esposa e filhos tinham sido mortos antes do fogo: Jean-Claude atirou em seus dois filhos e bateu em sua esposa até a morte.



  • Infância


Jean-Claude Romand, nascido em 11 de fevereiro de 1954 em família tradicional, foi educado como uma criança talentosa e inteligente. Era muito amado pelos pais, que não mediam esforços para fazer tudo o que o garoto desejasse, era mimado e elogiado em todos os sentidos, o que posteriormente levou à formação de um transtorno mental, o "narcisismo", que ocorre tanto devido ao excesso, quanto a falta de amor na infância.

Jean-Claude logo começou a se sentir diferente e superior as outras pessoas e tudo isso foi agravado pelo excesso de cuidado parentaal. Como resultado, ele cresceu, sentindo-se como o centro do universo, e acreditava na sua genialidade.

Em sua juventude, certa manhã quando estudava na Faculdade de Medicina, sem saber explicar o porquê, ele faltou a importantes exames finais. Naquele dia, decidiu ficar na cama sem nada fazer. Até hoje ele não sabe o porque tomou esta decisão naquele dia.

  • A mentira


Romand sabia que, mesmo com o conhecimento em medicina, ele não podia se tornar um médico de pleno direito sem um diploma. Mas com medo de decepcionar os pais que o idolatravam como um "garoto de ouro", no terceiro dia após aqueles exames, como se nada tivesse acontecido, foi para a faculdade. Desde aquele dia sua vida mudou dramaticamente. Escondeu dos colegas que faltara à prova e que já não fazia mais parte do curso. Continuou a freqüentar as aulas, "formou-se" e alardeou ter arrumado um ótimo emprego.

Quando ainda era um estudante Romand conheceu a encantadora Florence Kroled. Algum tempo depois eles se casaram. A partir do momento que se tornou um homem de família, Jean-Claude ia todos os dias "ao trabalho" e se comportava como um especialista altamente qualificado. A imagem de um médico bem sucedido e brilhante passou a ser firmemente relacionada à sua consciência, e ele magistralmente desempenhava esse papel. Ele precisava não apenas representar suas atividades senão também viver uma vida imaginária de sucesso.

Em 1983, ele se mudou para sua própria casa na periferia da França, perto da fronteira com a Suíça, onde estaria mais perto de seu "novo trabalho". Desta vez Jean-Claude inventara para a feliz esposa que havia conseguiu um emprego na Organização Mundial de Saúde (OMS), baseada na Suíça.

A partir dali, todas as manhãs, beijava a família e saía para trabalhar. Desse momento até retornar para casa, Romand existia em seu limbo secreto. Às vezes, atravessava mesmo a fronteira e entrava, como visitante, na OMS, onde assistia palestras ou recolhia impressos gratuitos que largava providencialmente no banco de trás do carro. Noutros dias, parava num acostamento qualquer e ali ficava horas lendo publicações médicas, comendo sanduíches ou cochilando. Romand recomendara a sua esposa para nunca ligá-lo, mas apenas enviar mensagens para um pager. Cada vez que dizia fazer uma "viagem de negócios", na verdade implicava ficar em um hotel perto do aeroporto e comprava lembrancinhas da loja do aeroporto para levar para casa.

Jean-Claude e Florence tiveram dois filhos. Carolina em 1985, e Antoine na 87. Tinham status da família exemplar e muitos de seus vizinhos tinham inveja daquela família feliz. Florence amava o marido e confiava cegamente nele. Romand certa vez levou seus filhos para a frente do prédio da OMS e apontou para a janela onde supostamente trabalhava.

Ele nunca levou uma amigo de trabalho em sua casa, claro, ele dizia preferir manter sua vida privada e profissional em separado. Quando questionado sobre o seu trabalho, sempre fingia modéstia. Sua esposa brincou certa vez dizendo que um dia ela iria descobrir que ele era um espião comunista.

Mas a vida aparentemente feliz de Jean-Claude Romand adquiriu um caráter sinistro. Seu estado emocional se agravava a cada dia. Era extremamente deprimente ser obrigado a mentir para sua esposa e filhos durante as 24 horas do dia. A paranóia causada pelas mentiras constantes, não deixava-o viver uma vida normal. Ele sabia que a cada telefonema, qualquer chance podia arruinar seu mistério perfeito. Que no fim sua sorte iria mudar.

Pois foi isso o que aconteceu depois que conheceu a mulher com quem teve um breve romance. Jean-Claude não tinha idéia de que esse relacionamento se transformaria em um fator chave para sua detecção.

  • Mentiras e dinheiro


Nesse momento todos já devem estar se perguntando como Romand vivia já que para ter aquele status precisava de muito dinheiro. Ele desenvolveu um plano ardiloso, que, como era natural, estava associado com um blefe permanente.

Explicando seu trabalho na Suíça, Jean-Claude dizia aos pais, sogros, outros parentes e até amigos que como funcionário da OMS, tinha direito a investimentos especiais em bancos suíços, e que podia abrir uma conta com taxas muito favoráveis.

Muitos caíram no golpe e deram todas suas economias para ele, que desta forma sustentava um estilo de vida compatível com o de um cientista que tem na agenda encontros com ministros.



  • A ruína


O cerco começou a se fechar. Suas mentiras começaram a alcançá-lo. Primeiro, em 1988, seu sogro quis retirar uma parte do dinheiro investido. Algumas semanas mais tarde, morreu em um acidente, cuja única testemunha foi Jean-Claude. Embora nunca tenha sido provado que ele foi o responsável, a morte foi extremamente conveniente. Sua sogra decidiu que ela não precisava mais morar em uma casa tão grande, vendeu-a e se mudou para um apartamento menor, deixando Jean-Claude cuidando do dinheiro restante. Quatro anos mais tarde foi a vez de sua amante que pediu a devolução do dinheiro que tinha investido, um total de 900 000 francos. No mesmo ano, um amigo conseguiu a lista de números de telefone do pessoal da OMS e estranhou não encontrar o nome de Jean-Claude nela.

  • Decisão fatal


Seu estado psicológico estava à beira de um colapso. A ex-amante passou a perseguí-lo exigindo que devolvesse seu dinheiro. Não importava como ele tentasse agir, tudo caminhava para a sua exposição, até que entendeu claramente que não conseguiria mais manter aquele rede de mentiras e neste momento um pensamento assustador passou por sua cabeça. Jean-Claude começou a acreditar que a morte de todos os seus parentes seria a melhor solução.

Na quarta-feira, 6 de janeiro de 1993, Jean-Claude foi para a cidade de Leon e fez uma retirada de sua conta bancária. Ao longo do caminho, em um momento de lucidez, repensou seu plano e deu os 500 francos para um mendigo, mas logo se arrependeu, voltou, fez nova retirada e foi até uma loja de armas onde comprou uma pistola com um silenciador e duas latas de gás. Pediu que sua compra fosse embalada para presente.

Dois dias depois, como se nada tivesse acontecido, Jean-Claude e a família foram fazer compras para comemorar o aniversário de Antoine. Naquela noite, quando as crianças estavam dormindo em suas camas, Jean-Claude esmagou o crânio de sua esposa a bordoadas. Calmamente acordou na manhã seguinte, disse para os filhos que a mãe estava indisposta e fez o café para as crianças, que jamais podiam imaginar que a mãe estava morta no quarto.

Depois do lanche, assistiu TV com eles, antes de colocá-los na cama novamente. Assim que dormiram, Jean-Claude deu um tiro em cada um com a pistola que havia comprado. Depois saiu e começou a caminhar nos lugares onde ele ia habitualmente com sua família. Jean-Claude mostrava a calma de sempre para não levantar suspeitas.

Mas este ainda não era o fim do banho de sangue. Depois do almoço, ele pegou seu carro e foi até a casa dos pais. Se confraternizaram com grande alegria e após o jantar Jean-Claude atirou nos dois.

Ele, então, marcou um encontro com sua amante. Sob o pretexto de que estavam indo jantar, Romand levou-a para uma estrada deserta, onde provocou um falso problema no carro e pediu a ela que descesse. Ele atacou a mulher e tentou estrangulá-la, mas encontrou uma forte resistência. Ao ver que não lograria matá-la, ele a soltou de repente, pediu desculpas, levou para casa, e depois foi para sua casa, onde sua família estava morta.

Sentado na sala de estar, Jean-Claude assistiu TV até tarde da noite quando então ateou fogo à casa, tomou um vidro inteiro de barbitúricos e se deitou para morrer.

  • O fim da mentira


Em 18 de janeiro de 1993 Jean-Claude Romand foi preso pelo massacre de toda sua família. Em 1996 ele foi acusado e condenado à prisão perpétua sem direito a pedir indulto antes de 2015. Agora que já cumpriu 18 anos de sua prisão os agentes penitenciários falam dele como um diligente e disciplinada prisioneiro que realmente lamenta suas ações, mas que condenado a viver, finalmente se sente aliviado pelo fardo dos 18 anos de mentiras.

Em 1993, após a prisão de Jean-Claude, a polícia encontrou seu BMW, a uma distância de uma milha da casa queimada, com um bilhete de Romand no porta-luvas:

"Acidente ou injustiça pode levar à insanidade."
A história de Jean-Claude Romand se tornou um livro, L'Adversaire (O adversário) pelas mãos do afamado escritor francês Emmanuel Carrère em 2000. Posteriormente, em 2002, a história foi levada ao cinema, com direção de Nicole Garcia com nome homônimo ao livro

A história inacreditável do pior avô do mundo

  • Você acha que sua família é problemática, conheça então essa família




  • O que você seria capaz de fazer se soubesse que um parente próximo (irmão, mãe, filho) foi seqüestrado? Provavelmente, a maioria de nós faríamos o impossível para resgatá-lo, estou certo?

    Mas, há quem fuja dos parâmetros mesmo em situações como esta, como aconteceu com Jean Paul Getty, um empresário estadunidense multimilionário dono da companhia Getty Oil.

    Tudo aconteceu em 10 de julho de 1973, quando Jean Paul Getty III, de 16 anos, filho de Paul Getty II e da atriz Gail Harris, que haviam se separado há pouco, foi sequestrado em Roma, onde vivia com sua mãe. Quatro meses depois de seu sumiço, a família recebeu uma carta com uma mecha de cabelo e uma orelha amputada de Jean Paul III; os sequestradores pediam 17 milhões de dólares para soltá-lo.

    - "Arrume o dinheiro em Londres", disse um dos captores a sua mãe por meio de uma chamada telefônica, referindo-se a seu pai e, por suposto, ao avô multimilionário.



    A princípio tudo era meio confuso, as investigações policiais não indicavam nada conclusivo e, Jean Paul, tinha uma vida desregrada, estilo riquinho rebelde arruaceiro, que fazia com que a maioria dos familiares duvidassem sobre a veracidade do seqüestro: foi expulso de sete escolas; foi preso por carregar uma bomba molotov durante uma manifestação e, até, havia posado nu de maneira erótica, todo um escândalo para os Getty.

    Exatamente por estes fatos, em princípio não deram muita importância às primeiras mensagens dos seqüestradores. Junte-se ao fato de que o avô não era necessariamente conhecido por ser mão aberta.

    Getty caracterizava-se por ser um homem excêntrico, mulherengo, intratável e avarento, pois nenhum membro da família conseguia receber um centavo do sovina. Inclusive, a mídia dizia que, em sua própria casa havia uma cabine telefônica para cobrar por cada chamada que qualquer um dos parentes fizesse.

    Sua avareza levou-o a não querer pagar os milhões solicitados pela vida do neto, dizendo que tinha outros 14 e que, se aceitasse aquela chantagem, teria que se sujeitar a outros 14 netos sequestrados.

    Para piorar a situação, a relação de Jean Paul II, o falido playboy pai do sequestrado, com o patriarca da família era bem tensa, de modo que esse foi um ponto que não favoreceu em nada o jovem de 16 anos.

    - "Não vou pagar nada, nem ceder a chantagem", era a única resposta que os seqüestradores recebiam, até que mandaram a orelha e a polícia recomendou que negociassem o pagamento.

    O multimilionário Getty disse que só estava disposto a dar 2.2 milhões de dólares, quantidade que seus assessores financeiros haviam recomendado; pois era o montante máximo pelo qual poderia se beneficiar nas reduções fiscais, quando fosse o tempo de pagar os impostos.

    Ao final, depois de muita choradeira de Getty II, o milionário cedeu o empréstimo de 2.9 milhões de dólares, com a condição de que esse valor era só um empréstimo que deveria ser devolvido por completo com 4 por cento de juros ao ano.


    Um mês depois, em 15 de dezembro de 1973, o resgate de Jean Paul III foi pago, que de imediato foi liberado no sul da Itália.

    Após a amarga experiência, tratou de agradecer seu avô, mas este não quis vê-lo e recusou se até mesmo a atender telefonemas do neto; enquanto, seu pai tentava pagar sua dívida.

    Paul Getty casou-se com a fotógrafa Martine Zacher, relação que o avô fdp não concordava; inclusive, esse foi o motivo para deserdá-lo. Mas não foi ao único, o filho, Jean Paul II, também não foi incluído em seu testamento por não honrar a dívida.


    Getty III mudou-se para Nova Iorque, onde conheceu os artistas do The Factory, isto é, Andy Warhol e seus amigos. Depois mudou-se para Los Angeles, mas já tinha problemas com o álcool e drogas, o que o levou, em 1981, a uma overdose que o deixou tetraplégico, cego de um olho e sem possibilidade alguma de falar.

    Quando isto aconteceu, sua mãe e ele processaram o velho Getty para que assumisse as despesas médicas, algo em torno de 25 mil dólares ao mês.

    Mas, ele não aceitou pagar nem um centavo, preferindo fazer doações de até 150 mil dólares a fundações culturais. Alegava que nunca recebeu o dinheiro do empréstimo e que assim o neto já havia levado o seu quinhão com o dinheiro do sequestro.

    Passaram se os anos e Getty III nunca conseguiu receber nem mais um tostão do Avô e teve que se arranjar até sua morte em 5 de fevereiro do ano passado (2011), quando tinha 54 anos.