Procurar temas

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Clipes: Nothing on you - B.O.B Feat Bruno Mars




Linda canção...

Sorrisos das celebridades antes e depois do dentista

Se sair sorrindo por aí já é um problema para as pessoas normais, imagine para as celebridades, que além da crítica pública, ainda precisam passar pela prova das câmeras de alta resolução dos fotógrafos. Neste caso, um sorrisinho de leve pode se tornar um tremendo mico. Nada de dentes amarelos ou tortos. No mundo dos famosos, a estética é o que mais importa. O profissão Dentista já fez uma postagem Aqui sobre os sorrisos famosos e agora trouxe novas imagens para você curtir!!!! Veja abaixo a seleção de fotos dos sorrisos das celebridades antes e depois da ida ao dentista.


 Mike Tyson


 Victoria Beckham


 Zac Efron


 Cheryl Cole 


 George Clooney


 Katherine Heigl


 Courtney Love


 Tom Cruise 


 Miley Cyrus


 50 Cent 


 Celine Dion 


 Michael Douglas


 Gwen Stefani 


 Chris Rock 


 Hilary Duff 


 Keith Urban 


 Nicolas Cage


 Keyshia Cole

Steve-O


Amy Winehouse
 
 
 
Putz,  esse da Amy...
 
 
Fonte: aqui

Beijos que não acabaram bem...

Você já beijou hoje? Se não, há algo muito errado na sua vida, porque o beijo é condição sine qua non para o atingimento da felicidade. Todavia, como tudo, há sempre o lado negro da história, ou seja, quando o supremo ato de amor pode se transformar no beijo fatal da morte.
Poison Ivy de Batman 1997 que matava com beijo venenoso.

1) Beijo choque anafilático.


Isto é muito comum nos USA, gente alérgica a amendoim, castanha, avelã e o escambau. Um simples beijo pode levar à morte.
Menina alérgica tem choque anafilático após beijar namorado. 

2) Beijo nervoso.
A notícia bizarra da semana foi este camarada que matou a namorada de susto... brincadeirinha, a moça sofria de insuspeitada síndrome da morte súbita por arritmia. Sabe toda aquela emoção do primeiro beijo na boca? Só que para a inglesa, tamanha excitação foi fatal.
Tímida de 18 anos dá primeiro beijo e morre minutos depois.

3) Beijo pré-nocaute.
Antes de começar a luta, é uma atitude desportiva nocautear o adversário com um murro... mas também é dar um beijo aparentemente provocativo. Note como o nocauteador permanece em pé berrando que não é gay...


4) Beijo pós-nocaute.
A luta livre pode ser palco de suprema ternura, afinal, aqueles mastondontes também amam.
Pugilista recebe beijo de adversário após ser nocauteado.

5) Beijo gay.
Beijo gay causa morte sim, pelo menos dos personagens que foram cogitados para dar o primeiro beijo desta espécie na novela brasileira. Os autores e a emissora ameaçam, mas diante da reação adversa do IBOPE, digo, povo, eles baixam a guarda e matam prematuramente o beijoqueiro.
Personagem gay de "Ti Ti Ti" morre antes de beijar namorado.

6) Beijo da AIDS.
O frase, propositalmente ambígua, poderia ser "beijo dá AIDS?". Apesar dos organismos sanitários trombetearem que beijo na boca não transmite AIDS, as dúvidas sempre pairam no ar, e o princípio da precaução costuma ser o melhor remédio.
Beijo na boca, drogas e AIDS.

7) Beijo da traição.
O beijo traidor mais famoso da história foi dado por Judas Iscariotes em Jesus Cristo:
E, estando ele ainda a falar, eis que chegou Judas, um dos doze, e com ele grande multidão com espadas e varapaus, enviada pelos príncipes dos sacerdotes e pelos anciãos do povo.
E o que o traia, tinha-lhes dado um sinal, dizendo: o que eu beijar é esse; prendei-o.
E logo, aproximando-se de Jesus, disse: Eu te saudo Rabi. E beijou-o.
E Jesus, porém lhe disse: amigo, aque vieste? Então, aproximando-se eles, lançaram mão de Jesus, e o prenderam.
(Mateus 26, 50)

Sinistro: Corpo de 1920 intacto até hoje....


Rosalia Lombardo é uma criança de 2 anos de idade que morreu de pneumonia, tirada em 2007. Até aí nada de especial se não fosse que ela morreu em 1920. Mas seu corpo, ao ser descoberto nas Catacumbas Capuchinhas de Palermo estava intacto, como uma boneca.

O pai de Rosalia, consternado com a morte da filha, chamou o mais famoso embalsamador da época, o Dr. Alfredo Salafia, para cuidar para que o corpo da menina fosse preparado.

Graças às técnicas até então misteriosas de mumificação do Dr. Salafia, Rosalia permanece intacta até hoje, tanto que a menina, ao ser descoberta recentemente pelos locais moradores da cidade, era tida como uma boneca de porcelana que havia sido colocada lá, talvez a pedido de alguma família, para simbolizar a morte de Rosalia. Mas descobriu-se que aquela “boneca”, era na verdade o próprio corpo. Isso porque, em uma catacumba cheia de cadáveres decompostos, aquela pequena menina era a única intacta.

A fórmula para mumificação do Dr. Salafia permaneceu um mistério, até que pesquisadores a descobriram nas suas anotações pessoais, em poder da família: um composto de formol para matar as bactérias, álcool para desidratar o corpo, glicerina para evitar que ressecasse, ácido salicílico para matar os fungos, e o mais importante de todos, sais de zinco para dar ao corpo rigidêz.

Exames de raio-X e ultrassonografias revelam que além da aparência externa, todos os órgão internos permanecem intactos. Descobriu-se depois que o Dr. Salafia havia viajado ao Egito para aprender técnicas de mumificação, estudando as tumbas faraônicas e realizando pesquisas com médicos locais.

O corpo de Rosalia está hoje em exposição em uma pequena capela ao fim do trajeto turístico da catacumba descoberta, e permanece em seu pequeno caixão com uma tampa de vidro, em um pedestal de mármore.

Até recentemente era um mistério o porque de Rosalia Lombardo não entrar em decomposição como os demais corpos das catacumbas vizinhas. A menina permanece do mesmo modo que foi armazenada num caixão com tampa de vidro desde o dia de sua morte. Por muitos e muitos anos, a fórmula de preservação usada para manter o corpo da menina permaneceu um mistério.

Só recentemente uma equipe de especialistas da National Geographic Magazine teve acesso ao corpo e usando métodos científicos conseguiu determinar a formulação desenvolvida por Alfredo Salafia, um taxidermista que preparou o corpo da menina para que nunca perdesse sua beleza.

Descobriu-se que o preparador do corpo havia injetado na menina uma mistura de formol, sais de zinco, álcool e acredite se quiser: ASPIRINA, além de glicerina.

Aparentemente foram os sais de zinco que a mantiveram bem preservada, e adicionalmente petrificaram seu corpo como uma estátua de carne e ossos.





!!!!!!!!!!!

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

CRIOGENIA: FATOS INTERESSANTES

Criogenia Humana



É denominada criogenia humana a técnica de congelamento de cadáveres, ou células, para que sejam ressuscitados no futuro. Nos dias atuais isso já dá certo com embriões: óvulos fecundados podem ficar na “geladeira” com boas chances de sobreviver a um descongelamento – cerca de 60%. Com base nisso, muitas pessoas acreditam que isso possa funcionar com seres humanos inteiro, sendo que hoje, aproximadamente 177 pessoas e cerca de 60 animais já foram congeladas depois de morrerem.

A idéia básica é simples, incrível e fantástica: após você morrer, médicos te colocam num tanque de nitrogênio líquido, guardado a -196ºC, temperatura em que não há decomposição das células do corpo. Passados 500 anos, os cientistas descobrem (ou não) um jeito de combater a doença que causou a sua morte e o descongelam.  Mas nem tudo são flores.

Os próprios métodos usados para congelar uma pessoa causam danos às células, que só poderiam ser reparados por tecnologias que ainda não existem” - Robert Ettinger, grande divulgador da técnica

 

 

Como funciona a criogenia?

  1. Quando o paciente é declarado morto, os médicos tentam evitar a deteriorização do corpo injetando medicamentos e usando máquinas para que se mantenha a circulação do corpo e a oxigenação, evitando a morte de partes singulares.
  2. O corpo é envolto em uma espécie de manta, que o ajuda a mantê-lo frio, e então é transportado até uma clínica em temperaturas baixas, que fazem o cérebro exigir menos oxigênio para manter os tecidos vivos por mais tempo.
Como uma célula em estado normal é composta principalmente de água, após o congelameto a tendência é que essa água se agrupe formando cristais de gelo (que espremem e danificam as células). Então é feito um processo chamado vitrificação, que faz com que a água se mova cada vez mais devagar – é o chamado estado de animação suspensa.
  1. Na clínica, o sangue do “paciente” é retirado, enquanto por outro tubo, é inserido um líquido crioprotetor, uma substância química a base de glicerina. Este líquido substitui outros compostos intracelulares, evitando assim que se formem cristais de gelo dentro das células.
  2. Depois da injeção das substâncias, o corpo fica em uma cabina com gás nitrogênio circulante por cerca de três horas. Este processo assegura que todas as partes do corpo fiquem congeladas por igual. No final desta etapa, o “paciente” estará completamente vitrificado.
  3. Em seguida, o corpo é colocado em um saco plástico protetor e imerso em um cilindro de nitrogênio liquido, onde é monitorado. Nesta fase, há riscos que ocorram fraturas no corpo, principalmente nas áreas que são submetidas à vitrificação – já que, o próprio líquido criogênico pode endurecer e quebrar.
  4. Por fim o corpo é colocado em um tubo de nitrogênio com mais três corpos e duas cabeças. Os corpos pode ficar ali por centenas de anos até que a ciência descubra um modo de recuperá-los, ou não…

 

Preços e Ficção Científica



Hoje o processo só é realizado por duas empresas: a Alcor e a Cryonics Institute. Como dito anteriormente, a criogenização não é fácil e muito menos é barata. Hoje se pode ser congelado por 82 mil reais, ou você pode congelar seu animal de estimação por 17 mil. É claro, se você viverá para sempre, é necessário que animalzinho companheiro tambem viva.

Paciente em submersão

A criogenia é um assunto bem debatido quando o foco é ficção científica. Filmes como “Sleeper” de 1973 e “2001: Uma odisséia no espaço” de 1968 já falavam sobre o assunto em meados da década de 70. Existem também exemplares mais novos de filmes que falam sobre, como por exemplo: “Austin Powers: um agente nada discreto” (1997), “Eternamente Jovem” (1992), “A.I. – Inteligência Artificial” (2001).

Mas a principal pergunta é: Vale mesmo a pena entregar meu sagrado dinheirinho em algo que não tem 100% de certeza de funcionar?

É interessante ressaltar, ainda, que é um processo de risco: já que, se as empresas vierem a falir, os corpos que ela guarda serão entregues para estudos ou até mesmo descartados.

 

 

Imortalidade salgada

Por enquanto, virar picolé sai caro
Custo da criogenia*
Empresa Alcor (Estados Unidos)
Corpo inteiro: R$ 352 mil
Só a cabeça**: R$ 146 mil
Crynics Institute (Estados Unidos)
Corpo inteiro: R$ 82 mil
Animal de estimação: R$ 17 mil
* Valores das duas únicas empresas no mundo que aplicam a técnica
** Para concervar o cérebro e, no futuro, religá-lo a outro corpo






Mitos

Walt Disney congelado?

Os rumores foram fortes nos anos 60, mas não passam de lenda urbana
Não, o corpo do criador do Mickey não está congelado. Tudo indica que os boatos de que o cadáver de Walt Disney virou um picolé criogênico não passam de lenda urbana. A versão oficial é que o desenhista e empresário foi cremado logo após sua morte, em 1966. Mas, na época, o funeral reservado e o fato de a criogenia estar na ordem do dia, com o sucesso do livro A Prospect of Immortality ("Uma Perspectiva de Imortalidade", inédito no Brasil), de Robert Ettinger, alimentaram a especulação. Outro fato impulsionou a lenda: a primeira experiência criogênica humana ocorreu apenas um mês após a morte de Disney, quando o cadáver do norte-americano James Bedford foi congelado.

James Bedford



Questões a resolver


Não é nova a idéia de ter o corpo congelado após a morte com a finalidade de esperar pela cura das doenças. Hoje, cerca de 150 pessoas já aderiram à criogenia, número que poderia ser muito maior, não fosse um simples detalhe: ninguém tem a menor idéia de como descongelar os corpos e trazer novamente à vida essas pessoas.

O que aconteceria se fosse descoberta uma resposta para isso? Será que quando a pessoa acordar ela conseguirá se lembrar do passado? Uma vez desligado, o cérebro não perderia toda a informação acumulada? Seria terrível ter um corpo de 60 ou 70 anos com a mente de um bebê recém-nascido.

É possível que o cérebro preserve parte da memória mesmo depois da morte. "Temos três tipos de memória", explica o professor e pesquisador de neurologia da Unifesp Ademir Baptista Silva. "A elétrica, de curta duração, a química, que inclui fatos e pensamentos um pouco mais notáveis, e um terceiro tipo baseado em proteínas, que guarda tudo o que é mais importante ou repetido." Pelo que se sabe, a memória física pode ser preservada no congelamento.

Ou seja, a pessoa esqueceria o que almoçou no dia de sua morte ou a roupa que estava usando, mas lembraria seu nome, sua idade, o dia de seu casamento e tudo mais que tivesse importância a ponto de ficar gravado na memória. Ainda assim, não está totalmente clara a fronteira entre as memórias que se perderiam (elétrica e química) e a que ficaria (física). O pesquisador da Universidade Federal do Rio Grande do Sul Ivan Izquierdo, uma das maiores autoridades do mundo em memória, confirma que existem alterações estruturais em sinapses localizadas, o que proporciona a permanência a longo prazo de memórias. Mas alerta que nunca ninguém testou se essas sinapses resistiriam ao congelamento. Os especialistas concordam, porém, que acordaríamos num estado de grande confusão mental e que algumas coisas teriam de nos ser reensinadas.

Isso é mais importante do que parece, pois pode influir no estado emocional da pessoa trazida à vida. Mesmo que antes do congelamento nos preparemos psicologicamente para enfrentar um mundo totalmente novo quando acordarmos, daqui a 50 ou 100 anos, tudo isso pode ir por água abaixo. Imagine se um contemporâneo de Rui Barbosa acordasse hoje numa avenida movimentada, no meio de carros e luminosos.

Possivelmente teria um ataque de pânico. É provável que fossem criadas escolas ou instituições especiais para atender a essas pessoas, que, certamente, necessitariam de um tempo para a readaptação.

A criogenia aumentaria o número de habitantes no planeta. "A longo prazo isso se tornaria um problema", diz o pesquisador americano Kevin Brown, da Universidade Carneggie Mellon, em Pittsburgh, Estados Unidos. Segundo ele, porém, o risco de superpopulação só ocorreria se o processo estivesse acessível a um número muito grande de pessoas e se, ao mesmo tempo, a expectativa média de vida da população mundial fosse elevada para 130 ou 140 anos.

 Readaptação religiosa, até. Para quem é cristão, a dúvida é se ele precisaria ser batizado de novo? "Não se sabe ao certo", diz o padre Leo Pessini, coordenador da Comissão de Bioética do Centro Universitário São Camilo, de São Paulo. Autoridade em assuntos como clonagem, ele explica que a criogenia foi pouco discutida pela Igreja Católica, mas que os cristãos aceitam o conceito científico de morte. Se os corpos forem classificados como vidas em suspensão, não haveria conflito: eles acordam com alma. "Para o espiritismo, a criogenia é inadmissível, pois altera o curso normal da vida e da morte", diz Marlene Nobre, presidente da Associação Médico-Espírita do Brasil. Porém, ela acredita que não haveria desprendimento do espírito enquanto o corpo estivesse congelado. Ou seja, não há o risco de a alma reencarnar e deixar o corpo "vazio".





Eu hein, quero isso não...




Mergulhe nessa
Na internet:
www.alcor.org
www.cryonics.org

sábado, 5 de fevereiro de 2011

10 Musicas para namorar!

                                                                         












                             





















Até a próxima!

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

O Suicidio de Adolf Hitler - Parte VI Final

- V -
OPERAÇÃO MITO


Stalin mandou que a SMERSH escondesse os corpos, pois não queria que estes chegassem às mãos do NKVD. Stalin gostava de estimular a não-cooperação entre os órgãos de segurança; desta forma ele receberia relatórios separados sendo, portanto, o responsável pelo veredicto final sobre o caso. Ao todo os 13 cadáveres foram enterrados e exumados pelo menos seis vezes:

- A primeira no jardim da chancelaria;
- A segunda, no cemitério da clinica de Berlim-Buch, após serem autopsiados;
- A terceira, na cidade de Finow ;
- A quarta na cidade de Rathenow, a cerca de 92 km de Finow;
- A quinta na cidade de Stendal, a cerca de 30 km de Rathenow;
- A sexta na base da SMERSH na cidade de Magdeburg, a 72 km de Rathenow.

O Historiador russo Lev Bezymenski divulgou no seu livro “Operação Mito: quantas vezes Hitler foi enterrado” [Inédito no Brasil] que os corpos foram exumados e enterrados ao menos oito vezes, porem ele conta todas às vezes em que eles foram remexidos inclusive no jardim da chancelaria pelos alemães durante a queima. Basicamente eles foram enterrados e exumados seis vezes como descrevi acima. No dia 17 de maio de 1945 chegou a Berlim o adjunto de Beria, General Peter Meshik, para investigar os resultados da investigação sobre a morte de Hitler. No dia 18 de maio ele e sua comissão foram até Finow, local onde estavam enterrados os corpos. Foi realizada uma nova exumação dos restos; Meshik recolheu das caixas com os corpos as mandíbulas de Hitler e Eva Braun. Os restos foram novamente enterrados no mesmo local. O General retornou a Moscou no dia 23 de maio com as valiosas relíquias; considerados os únicos itens capazes de comprovar de fato a morte do ditador. No dia 3 de junho de 1945 os corpos foram removidos de Finow e enterrados na cidade de Rathenow. Nos documentos da KGB referentes ao sepultamento em Rathenow lê-se:

Os cadáveres armazenados nas caixas de madeira foram enterrados a uma profundidade de 1,7 metros, colocados lado a lado na seguinte ordem: A partir do leste para o oeste:

Hitler,
Eva Brown,
Goebbels,
Magda Goebbels,
Krebs, as crianças de Goebbels.

As caixas contendo os corpos foram enterrados a 325 metros de uma ponte ferroviária, em uma clareira no meio da floresta, sobre a sepultura foram plantados três pinheiros, um ao lado do outro, para formarem o numero “111”. Era uma característica do NKVD colocar plantações sobre as covas coletivas para disfarçar seus crimes; a SMERSH parece ter aprendido bem a lição. Após o termino do conflito em 1945, Stalin não estava convencido de que Hitler realmente estava morto. Stalin tinha mania de perseguição e se empenhou ao máximo para negar qualquer afirmação referente à morte de Hitler. O ditador precisava de inimigos reais e imaginários para alimentar sua paranoia. Mandou então uma comissão especial do NKVD reunir todas as informações sobre o suposto suicídio de Hitler em um dossiê, a fim de provar que o Fuhrer estava morto. Essa operação foi batizada de “Operação Mito”. O nome desta operação alimentou muita literatura especulativa que colocava duvidas quanto às circunstancias da morte de Hitler. Stalin dizia que o suicídio do ditador alemão era um mito, dai o nome da operação. Levando-se em conta a paranoia do ditador soviético, que via conspirações por toda parte, e bem provável que Stalin tenha estimulado as noticias de uma provável fuga de Hitler para algum pais da américa latina com o objetivo de conseguir o máximo empenho de seus serviços especiais [ SMERSH e a NKVD]. A Operação Mito ficou a cargo de um grupo de oficiais de alto nível do NKVD, coordenados pelo comissário Serguei Kruglov. Lançada oficialmente por Stalin em dezembro de 1945, os objetivos da operação foram resumidos em três metas:

1-Recolher e averiguar todos os registros e evidencias coletados pelos médicos forenses durante os meses de maio-junho de 1945 concernentes a morte de Adolf Hitler;
2-Verificar e obter relatórios dos interrogatórios dos membros do circulo mais intimo de Hitler;
3-Explicar as evidencias e por fim a contradições das testemunhas.


A comissão de investigação teria como membro o medico legista Dr.Pytor Semenovsky. Para as investigações da comissão, a SMERSH, prendeu cerca de 800 pessoas, 21 das 35 testemunhas chave foram interrogados novamente em Moscou e Berlim, utilizando inclusive métodos brutais de tortura que o NKVD há anos vinha aprimorando cada vez mais. Em maio de 1946 a comissão especial da Operação Mito chegou a Berlim acompanhado dos prisioneiros Otto Guncher e Heinz Linger, para a reconstituição do suicídio de Hitler. O legista analisou cuidadosamente as marcas de sangue no escritório de Hitler e na escadaria do bunker que levava ao jardim. O local onde o ditador cometeu suicídio foi foco de atenção especial; de acordo com o legista:

“Com base na grande quantidade de sangue que espirrou e escorreu no sofá, pode-se concluir que este ferimento foi seguido de um profuso sangramento, o que faz com que seja qualificado como de alto risco. A vitima deveria estar sentada no canto direito do sofá, ao lado do braço, no momento do ferimento (...). Tal distribuição de sangue espirrado e escorrido, bem como seu aspecto característico, indica que o ferimento foi na cabeça e não no tórax ou abdômen (...). A lesa na cabeça deu-se através de um tiro e não através de um golpe com objeto pesado. Prova disto e que não existem marcas de sangue no encosto, sobre o assento e em volta do encosto. O ferido perdeu os sentidos após o ferimento na cabeça e permaneceu imóvel durante algum tempo, sentado com a cabeça inclinada sobre o braço direito do sofá.”

No dia 30 de maio de 1946 a investigação foi deslocada para outro cenário: o jardim onde os corpos foram queimados. No mesmo local onde no ano anterior, os corpos de Hitler e Eva Braun foram encontrados os legistas fizeram novas escavações e encontraram quatro fragmentos de crânio humano, o maior deles medindo cerca de 10 por 7 centímetros, com um orifício feito por tiro. Esses fragmentos pareciam se encaixar com os restos examinados durante a autopsia de Hitler. O legista Dr. Semenovsky disse que pelo aspecto do orifício o tiro partiu de baixo para cima, provavelmente debaixo do queixo ou dentro da boca. A comissão cogitou realizar uma nova autopsia dos restos, porem foi negado pela SMERSH que mantinha a guarda dos corpos. Os pedaços de crânio foram então enviados para Moscou. E foram mantidos guardados em uma caixa de papelão nos arquivos secretos da KGB até serem expostos publicamente em 2000, durante as comemorações do 55º aniversario da captura de Berlim.

- “Estamos 99,9% certos de que o crânio pertence a Hitler” - disse o diretor da exposição em Moscou.

Embora o oficial que montou guarda durante uma semana na exposição, tivesse dito não acreditar que o crânio pertencia a Hitler, pois “parece mais o crânio de um cachorro do que de um homem”. O crânio foi examinado em Moscou pelo professor Viktor Nikolaevich Zyagin, do Center Federal of Medical Forensic Examination. Suas conclusões foram, entre outras, que o crânio tinha a típica cor azul-acinzentada de um vegetariano, e que pertencia a um ser humano [não mencionou se era um crânio masculino ou feminino] na faixa de 45 a 55 anos e que as depressões causadas pelos dedos eram características de alguém que sofria de constantes dores de cabeça. Os médicos de Hitler declaram que o fuhrer sofria de pressão intracraniana que lhe provocava muitas dores de cabeça. Este fragmento de crânio humano apresentava um buraco de bala na área perimetral da cabeça, indicando que o tiro deve ter sido disparado provavelmente do lado inferior do queixo ou boca. Zyagin e sua equipe realizaram testes sanguíneos utilizando pedaços do crânio e realizaram um exame (uma espécie de raio-x) com ajuda de computadores de alta definição. Zyagin afirmou:


- “Este crânio só pode pertencer a Adolf Hitler. A estrutura dos ossos do crânio comparada com o raio-x da cabeça de Hitler é idêntica.”

As conclusões de Zyagin foram publicadas no livro “O mistério da morte de Adolf Hitler” da autora Ada Petrova [inédito no Brasil].


- VI -
OPERAÇAO ARQUIVO


Após a autopsia em 1945 que confirmou que os restos eram de fato de Hitler e Eva Braun, as caixas de madeira contendo os restos foram levadas primeiramente para Finow, de lá para Rathenow e por fim para a cidade de Magdeburg no endereço Westerndstrasse 32 e 36, onde funcionava uma base da SMERSH. Os restos foram sepultados dentro da base ainda em 1945. Os corpos de Goebbels, sua esposa, seus seis filhos e do General Krebs, que estavam em três caixas de madeira, foram enterrados no jardim da residência de Westerndstrasse numero 32. Os cadáveres de Hitler e Eva Braun, que estavam em duas caixas de madeira, foram enterrados no jardim da residência de:


“Westerndstrasse nº 36, próximo à parede sul do jardim, a 25 metros em linha reta da parede leste da garagem, a uma profundidade de 2 metros”.

Em 1970 a base de Magdenburg estava prestes a ser transferida para autoridades da Alemanha ocidental. Em 13 de março de 1970 o então chefe da KGB, Yuri Andropov, escreveu uma carta para líder soviético, Leoned Bresnev, em que dizia: “Julgo oportuno destruir os restos dos lideres do terceiro reich por incineração, devido a possíveis obras de escavação no local, que poderiam descobrir os restos sepultados”. Naquela época o tenente Vladimir Gumeniuk servia em uma unidade especial do Terceiro Exército Soviético baseado em Magdeburg, que mantinha a custodia dos restos mortais de Hitler e dos demais. Os corpos estavam em cinco grandes caixas de madeira, do tipo utilizado para armazenar munição. Gumeniuk recebeu ordens para exumar as caixas na madrugada do dia 4-5 de abril de 1970, e dar fim aos restos mortais. De acordo com os originais dos documentos soviéticos, dois dias antes da operação uma serie de medidas foram tomadas para garantir o sigilo dos trabalhos. No jardim da residência da Westerndstrasse nº 36, foi erguida uma tenda para que ocultasse o trabalho de escavação no local. Patrulhas foram distribuídas e postos de observação foram criados, para reprimir qualquer espionagem por parte dos cidadãos alemães locais. Nos documentos da KGB concernentes a operação lê-se:

“Foi descoberto com a escavação na cova, que os restos dos criminosos de guerra que foram supostamente ocultadas em 5 caixas de madeira, colocadas umas sobre às outras cruzadas. Três delas a partir do norte para o sul, dois dos outros - a partir do leste para o oeste. As caixas apodreceram e se tornaram pó, sendo os restos mortais localizados misturados com o solo. Com a escavação, os restos foram cuidadosamente inspecionados e permaneceram (crânios, ossos tibiais, bordas, vértebras e outros.) que foram postas em uma caixa. Era avançado o grau de decomposição e, especialmente dos restos mortais das crianças. De acordo com o cálculo de ossos tibiais e crânios conclui-se que podia pertencer a 10 ou 11 cadáveres.”

Como a operação era extremamente secreta os homens incumbidos da tarefa exumaram as caixas as colocaram em um veiculo militar, juntamente com varas de pesca, para não levantar suspeita. Seguiram então para a margem de um rio próximo [o ponto já havia sido estabelecido de antemão]. De acordo com os documentos da KGB os restos mortais foram levados de caminhão para um terreno vazio a 11 quilômetros de Magdeburg, próximo à cidade de Schenebeck. La foram depositados a cerca de três metros da entrada de um edifício isolado, onde funcionava um crematório em posse dos soviéticos, e foram primeiramente pulverizados com golpes de barras de ferro sendo posteriormente embebidas de gasolina e totalmente queimadas com restos de carvão. Gumeniuk recolheu as cinzas e as guardou em uma mochila, que recentemente mostrou para uma emissora de TV. Gumeniuk seguido dos outros integrantes da operação procuraram então um ponto elevado na margem do rio para espalhar melhor as cinzas na água. Escolheram então uma ponte sobre o Rio Ehle perto da cidade de Biederitz. Gumeniuk declarou anos depois:

- “Abri a mochila e uma nevoa escura se formou diante dos meus olhos, as cinzas caíram na água e desapareceram em poucos segundos.”

O relatório final da operação arquivo afirma:

“Com exceção do crânio e da arcada dentaria, os restos mortais de Hitler e Eva Braun e do ex-ministro Joseph Goebbels que permaneciam enterrados no campo de treino do exercito em Magdenburg, foram exumados na noite do dia 4 de abril de 1970, e queimados por completo com pedaços de carvão. As cinzas foram jogadas no rio Ehle (um dos afluentes do rio Elba) nas proximidades da cidade alemã de Biederitz (...). O responsável pela queima foi o tenente do exercito russo Vladimir Gumeniuk.”

A operação foi realizada com tamanho sigilo, que em 1994 durante obras de escavação no jardim de uma casa próxima de onde ficaram sepultados os restos mortais de Hitler, em Magdeburg, foi encontrado uma cova coletiva com cerca de 30 esqueletos humanos. Como corria o boato de que o corpo de Hitler estava enterrado ali, levantou se a hipótese de que um dos esqueletos encontrados na cova fosse do “Fuhrer”. Depois de exames realizados por médicos forenses chegou-se a conclusão de que os esqueletos eram de homens jovens que morreram de forma violenta, provavelmente assassinados pela policia secreta soviética. Nos jardins de varias casas localizadas ao redor da residência da Westerndstrasse nº 36, que faziam parte do complexo da base da SMERSH na cidade de Magdeburg, foram encontradas mais de cinco covas coletivas contendo os restos mortais de centenas de pessoas, provavelmente mortas pelas ações da policia de contra espionagem; porem os restos mortais mais famosos do Terceiro Reich não estavam mais ali.


- VII -
A CONCLUSÃO FINAL


Uma leitura atenta dos fatos envolvendo o suicídio do ditador alemão Adolf Hitler apresentados até aqui mostra como o caso é repleto de contradições que mais confundem do que elucidam os fatos. Vou tentar de forma clara e objetiva colocar os fatos de forma ordenada com o objetivo de reduzir as contradições. A confusão começa logo após o suicídio de Hitler: a contradição de algumas testemunhas nos leva a tentar esclarecer a verdade através das evidencias encontradas no local, deixando um pouco de lado certas “afirmações”. Afinal Hitler estava sentado na cadeira ao lado do sofá, ou no sofá ao lado de Eva Braun quando ambos cometeram suicídio? Isto pode parecer irrelevante, mas é fundamental para esclarecer o suicídio. Uma simples análise das fotos do local do suicídio leva a crer que seria impossível Hitler estar sentado em uma cadeira e não no sofá. Existem três evidencias que reforçam a teoria de que Hitler estava sentado no sofá e não na cadeira.

1-A mancha de sangue no braço direito do sofá.
2-Marcas de sangue na parede atrás do encosto da cabeça no lado direito do sofá.
3-A posição em que Hitler estava quando foi encontrado.


A mancha no braço direito do sofá, e a mancha no encosto da cabeça no lado direito, indicam que uma pessoa sentada ali havia cometido suicídio. A posição da cabeça de Hitler quando ele foi encontrado também reforça esta teoria. De acordo com testemunhas, Hitler estava com os olhos abertos e a cabeça pendia para frente, levemente inclinada para a direita, à face estava coberta de sangue que havia escorrido de um buraco feito pelo disparo de uma arma de fogo localizado na região da temporã esquerda. A uma explicação, que embora não passe de conjecturas poderia muito bem ser verdade, sobre a confusão do local do ferimento na cabeça de Hitler. Primeiramente é necessário esclarecer um erro amplamente divulgado em livros: de que o fragmento de crânio que esta em Moscou com um furo de bala é parte do osso temporal. Na verdade o fragmento que esta em exposição na capital russa é parte dos ossos pariental e occipital, localizados na região de traz do crânio. De acordo com os documentos da Operação Mito e da analise feita por peritos soviéticos concluiu-se que o orifício de bala, que esta localizado no osso pariental, foi disparado dentro da boca ou na região da temporã direita. Na primeira hipótese [boca] o disparo subiu pela cavidade oral atravessando o encéfalo e saindo pelo osso pariental esquerdo. Na segunda hipótese o [temporã direita] o projétil entrou na região propriamente dita e atravessando o encéfalo, saiu pela região do osso pariental esquerdo. O suposto crânio de Hitler exposto em Moscou fornecia fortes evidencias que ajudariam muito a elucidar as circunstancias de sua morte, porem em 2010 um grupo de pesquisadores americanos conseguiu permissão para realizar um exame de DNA no “crânio de Hitler”; o resultado do exame mostrou que aquele fragmento de crânio pertencia a uma mulher.

O arqueólogo americano Nick Bellantoni conseguiu autorização para ter acesso ao Arquivo Estatal da Federação Russa, em Moscou, onde estão guardados o crânio e os pedaços do sofá ensangüentado onde Hitler teria se matado. Ele recolheu amostras de sangue impregnadas na madeira do sofá e fragmentos do crânio. Misteriosamente a equipe de Bellantoni não recolheu amostras dos ossos do maxilar e da mandíbula de Hitler; certamente por não existirem duvidas de que eles de fato são os dentes de Hitler. As amostras foram levadas para o laboratório da Universidade de Ciencias de Connecticut para serem testados. A pesquisa de Bellantoni apresenta algumas falhas:

Alguns especialistas alegam ser impossível extrair DNA de um osso queimado, e mesmo que conseguissem ele poderia estar comprometido. O próprio Bellantoni manifestou sua preocupação de que o constante manuseio do crânio e das demais provas por varias pessoas ao longo das décadas seguintes poderia ter contaminado as amostras.


FRAGMENTOS DO CRANIO RECOLHIDOS PARA TESTE DE DNA

Bellantoni também tentou coletar fragmentos de ossos no local onde acreditava ter sido realizada a destruição final dos restos guardados na base da SMERSH na cidade de Magdeburg. Interessante notar como Bellantoni desconsiderou que estes ossos [se é que ainda estivessem no local] teriam ficado por décadas expostas ao ar livre e as condições climáticas como neve, chuva e ventos; contaminando qualquer prova que pudesse ser utilizada. Ao analizarem as amostras de sangue do sofá a equipe de Bellantoni conseguiu extrair DNA Alosomal que apresentaram 108.62 cromossomos X e 113.94 cromossomos Y sendo, portanto, um DNA masculino. A conclusão foi de que o sangue do sofá pertencia a um homem, porem não foi possível comparar o DNA do sangue com o DNA dos parentes vivos de Hitler, que hoje residem nos EUA, e que se recusaram a fazer o teste. Já o crânio revelou uma descoberta surpreendente: o DNA extraído apresentou 108.41 cromossomos X e nenhum cromossomo Y sendo, portanto, o crânio de uma mulher. Bellantoni também concluiu que a espessura do crânio era muito fina para ser de um homem e suas fissuras não estavam totalmente fechadas indicando que deveriam pertencer a uma mulher entre 20 e 40 anos. A conclusão de toda a investigação foi de que o crânio que está em Moscou não é de Adolf Hitler. Deixando de lado o crânio passemos a nos concentrar nas provas relevantes. Para Adolf Hitler cometer suicídio, naquele abril de 1945 segurando uma arma de fogo com a mão esquerda, seria bastante complicado: de acordo com as testemunhas Hitler sofria de mal de Parkinson [que abordei no inicio deste trabalho] e todo o lado esquerdo do seu corpo tremia de forma incontrolada. As evidencias encontradas no local do suicídio nos levam a “reconstituir” o ocorrido da seguinte maneira: por volta das 15h30min Adolf Hitler e Eva Braun entraram na sala de estar do bunker. Eva Braun [que agora já era Eva Hitler] morde uma cápsula de cianeto, e de acordo com as propriedades químicas do veneno, tudo indica que a agonia e morte tenha sido muito rápida [de 8 a 15 segundos no maximo]. Logo após ver a morte da mulher que acabara de desposar, Hitler [sentado do lado direito do sofá] morde uma cápsula de cianeto, abri a boca e dispara um tiro com uma Walther PPK 76.2, segura pela mão direita, contra o céu da boca. Muito se debate se Hitler disparou dentro da boca ou debaixo do queixo: de acordo com os legistas o tiro foi disparado de baixo para cima, provavelmente dentro da boca ou debaixo do queixo, porem a hipótese de ter disparado debaixo do queixo foi afastada depois que a autopsia confirmou que a língua estava apenas chamuscada e não apresentava nenhum indicio de perfuração. O projétil subiu atravessando o encéfalo e saindo pela região da temporã esquerda. A mão, que segurava a arma, caiu para frente sobre o joelho direito de Hitler com a palma da mão virada para cima; a arma que caiu da mão direita ficou alojada no lado direito do pé direito de Hitler; sua cabeça pendeu para frente levemente inclinada para a direita. O sangue que escorreu pela face, proveniente do ferimento de bala localizado na temporã esquerda, respingou no braço direito do sofá. Logo em seguida ambos os corpos foram removidos para o jardim e queimados.

A questão e que muitos, até mesmo alguns historiadores, não acreditam que Hitler tenha cometido suicídio no dia 30 de abril de 1945, dando margem as teorias mais mirabolantes sobre o seu suposto paradeiro. Varias teorias semelhantes também surgiram quando Martin Bormann foi dado como desaparecido. Alguns historiadores até afirmaram que Bormann estava vivendo em algum país da América do sul. Deve ter sido um grande embaraço quando as escavações de uma obra de Berlim no ano de 1970 revelaram a ossada de Martin Bormann no local exato onde testemunhas disseram tê-lo visto morto nas primeiras horas do dia 2 de maio de 1945. Quando um exame de DNA confirmou que a ossada era de fato de Bormann o embaraço deve ter sido ainda maior. O próprio diário de Martin Bormann [encontrado pelos soviéticos e que se comprovou sem sombra de duvidas ser autentico] contém informações importantes sobre o suicídio de Hitler. Em uma pequena passagem do diário esta registrado o seguinte:



O sinal do “Y” de cabeça para baixo geralmente é utilizado pelos alemães para assinalar morte. Nascimento é assinalado com um “Y” normal. Aos 56 anos de idade, Hitler [como já mencionei anteriormente] tinha uma saúde muito precária para empreender uma fuga em meio às ruínas de Berlim. A própria identidade de alguns corpos encontrados no bunker, e nas suas proximidades, reforçam o suicídio do “Fuhrer”. Martin Bormann, Joseph Goebbels sua esposa e seus seis filhos, o General Krebs e o general Burgdorf foram encontrados mortos no bunker. Alguns outros membros do circulo intimo de Hitler caíram prisioneiros dos soviéticos. É muito difícil imaginar que Hitler tenha fugido e que seus ajudantes mais importantes, bem como lideres do reich, tenham preferido ficar em Berlim e cometer suicídio ao invés de seguir o seu “Fuhrer”. A morte do ministro da propaganda Joseph Goebbels, que foi encontrado morto no jardim da Chancelaria e que teve a foto de seu corpo amplamente divulgada, também esta rodeada de contradições: a autopsia do corpo não revelou sinais de ferimentos causados por bala, no entanto, Goebbels se matou com um tiro na temporã direita. Também foram encontradas as armas utilizadas por Goebbels em seu ato final. Não se sabe se não foi permitido [devido à combustão] encontrar vestígios de perfuração por arma de fogo no corpo de Joseph Goebbels ou se os soviéticos omitiram este detalhe do relatório final não se sabe por qual motivo. Outro fato controverso, e não esclarecido, é o local onde Magda Goebbels foi baleada por seu marido. Seria no peito, na cabeça ou na nuca? Os laudos da autopsia não revelam ferimentos de arma de fogo no corpo, que ficou bem mais desfigurado do que o corpo de Goebbels, e isto pode ter camuflado, de alguma forma, o ferimento de arma de fogo; assim como a autopsia de Adolf Hitler também não ter revelado nenhum ferimento mortal decorrente de arma de fogo. Isto ocorreu devido à destruição que o fogo provocou no corpo. É notável a omissão da comissão no que concerne a autopsia de Josef Goebbels: todos os outros corpos tiveram seus cérebros abertos e analisados, porem, o laudo da autopsia de Goebbels não menciona a abertura do encéfalo. Se nos determos por um instante para analisar as condições em que o corpo de Goebbels foi encontrado surgem duvidas: junto ao cadáver de Goebbels e sua esposa foram encontrados duas armas Walther PPK. Este e sem duvida um forte indicio de que o casal se matou com arma de fogo, porem, a comissão não menciona a falta, ou não, de um, dois ou mais projeteis dentro das armas. Neste caso a abertura do encéfalo seria fundamental para ajudar a elucidar a causa da morte, afinal o projétil deveria estar alojado dentro do crânio, já que a cabeça de Goebbels estava intacta ao contrario da de Hitler que literalmente estourou.

As paginas dos laudos não são meramente documentos complexos e sem sentido lógico. Algumas das conclusões das autopsias servem para elucidar certos acontecimentos para que aos poucos se possa montar este complexo quebra-cabeças. Um dos guardas que montava guarda na saída do Bunker, e que testemunhou a queima dos corpos, declarou que:


- “As tíbias de Hitler eram perfeitamente visíveis”.

Se compararmos este depoimento com o documento nº12 da autopsia [corpo de Hitler] veremos que no Exame Externo, ou seja, das partes visíveis esta registrado: “A tíbia direita mede 39 cm”. Este é um indicio de que o corpo encontrado pelos soviéticos tinha as tíbias à mostra, conforme declarou o SS Mansfield. O perito soviético chefe da Operação Mito, Professor Semenovsky, levantou algumas falhas cometidas pela comissão que realizou as autopsias na clinica de Berlim-Buch:

- “Os médicos forenses deveriam ter analisado melhor as condições das artérias do coração, pois ajudaria a estipular a idade do cadáver (Documentos 12 e 13)”.

Durante a autopsia do cadáver de Hitler a comissão descreveu ter encontrado pequenas fraturas na região dos ossos nasais e do maxilar, porem, como disse o professor Semenovsky, cometeram o erro de não descreverem detalhes dessas fraturas sendo, portanto, impossível determinar sua origem. Mas que importância teria estas fraturas no maxilar para solucionar a morte de Hitler? Simples: Ajudaria a elucidar as duvidas referentes ao local onde Hitler disparou a arma [Debaixo do queixo, dentro da boca ou na temporã direita]. De acordo com a balística forense se Hitler tivesse disparado a arma dentro da boca a pressão da deflagração da arma poderia causar danos aos ossos dessa região.Estes indícios servem apenas para reforçar o fato de que o corpo de Hitler tenha sido encontrado, não sendo portanto possível, baseando-se apenas neles, se afirmar nada mais que meras conjecturas. Porem existe um indicio que é inquestionável e que esclarece de forma categórica a morte de Hitler: os dentes.


CHAPAS DE RAIO-X DE HITLER TIRADAS EM 19 DE SETEMBRO DE 1944

O fato de nunca terem divulgado uma foto nítida dos restos de Hitler também deu margem para suspeitas. Porem o governo russo divulgou a arcada dentaria de Hitler, a prova incontestável de sua morte. Comparando as fotos da arcada com sua próteses, com o raio-x da cavidade oral do ditador, encontrados pelos sovieticos, pode se ter certeza de que a arcada de fato pertencia a Hitler. Há alguns anos o governo americano também divulgou fotos de chapas de Raio-X dos dentes Hitler que foram encontrados por soldados americanos e que foram tiradas pelo ditador no dia 19 de setembro de 1944, em decorrência do atentado a bomba que sofreu naquele dia. Médicos americanos utilizando computadores com alta resolução compararam o Raio-X com as fotos da arca e também confirmaram ser de Hitler. A autenticidade das chapas de raio-x e inquestionável. Para provar, de forma incontestável, que o corpo encontrado pelos soviéticos era de fato o de Hitler elaborei o seguinte esquema de identificação:



Primeiro comparei as fotos dos dentes que estão nos arquivos soviéticos com as chapas de Raio-X de Hitler. Os dentes que aparecem no raio-x são idênticos [tamanho, formato e localização] aos que estão nos arquivos russos.






RAIO-X DA CAVIDADE ORAL DE ADOLF HITLER MOSTRANDO OS DENTES DA MANDIBULA

Depois comparei as fotos dos dentes com as fotos de Hitler sorrindo e também obtive a identificação positiva. Assim fecho todos os lados deste triangulo: os dentes que estão nos arquivos russos são idênticos aos dentes que vemos nas fotos de Hitler; estes mesmos dentes são idênticos aos encontrados nas três chapas de Raio-X, logo o Raio-X é de fato da cavidade oral de Adolf Hitler.







Se os soviéticos não encontraram os restos mortais de Hitler como pode ter guardados os seus dentes? Alguns dizem que os soviéticos encontraram apenas os dentes de Hitler, porem está comprovado ser impossível destruir totalmente um corpo humano por meio do fogo em uma vala comum a céu aberto a ponto de sobrarem apenas os dentes. Note que a foto do cadáver de Hitler em uma caixa de madeira não e tão desnitida quanto se tem afirmado: é possível perceber que o corpo esta posicionado de lado, deitado sobre o braço esquerdo. É possível localizar o ombro e o braço direito, bem como a perna e o pé direito [saindo para fora da caixa], o rosto não aparece, apenas e possível ver parte do que seria o pescoço um pouco inclinado para frente. Como não e possível definir se os restos que estão na caixa são de Hitler, preferi me concentrar nos dentes. No livro “a ultima batalha” do saudoso Cornelius Ryan esta registrado a seguinte passagem:

“Frau Goebbels que estava com um dente inflamado, foi mandada para o Dr. Helmunt Kunz, um dentista que trabalhava no grande hospital do bunker, debaixo da chancelaria. Ele extraiu o molar, e logo depois ele disse que as crianças não deviam cair em mãos soviéticas. Eva Braun, ao ouvir sobre o trabalho que Kunz fizera no dente de Magda, sugeriu que ele também poderia ajuda-la com certo problema dentário.”

Nas paginas laudadas do documento numero 13, referente à autopsia de Eva Braun, está registrado que eram visíveis alterações devido a caries dentarias. Seria este o motivo que levou Eva Braun a pensar em se consultar com o Dr. Kunz? Em outra passagem do livro de Cornelius Ryan esta registrado:

“Em novembro de 1944 a assistente Kathe Heuserman e o dentista Blaschke haviam sido chamados com urgência para o quartel-general do Fuhrer em Ratenburg, na prússia oriental. Lá eles encontraram Hitler sofrendo de uma dor aguda. ‘Seu rosto, particularmente a bochecha direita, estava terrivelmente inchado’, Ela registrou mais tarde. ‘Seus dentes estavam em péssimas condições. Ele tinha ao todo três pontes. Apenas oito dentes superiores eram seus, e mesmo estes estavam amparados por coroas de ouro. Uma ponte completava a arcada superior e era mantida segura no lugar pelo apoio dos dentes existentes. Um deles, o siso do lado direito, estava terrivelmente infeccionado’. Blaschke deu uma olhada e avisou a Hitler que o dente teria de ser removido (...). Explicou que ao todo, dois dentes seriam removidos – Um dente falso ao final da ponte, também havia sido infectado pelo siso. Isso significava romper a ponte uma posição antes do dente falso estragado, retirando a porcelana e a coroa de ouro, um procedimento que demandava quantidade considerável de perfuração e serração. (...) Blaschke deu uma injeção no maxilar superior de Hitler e começou a operação – com ajuda de frau Heuserman – Rapidamente a broca do dentista perfurou a ponte. Então ele mudou de ferramenta e começou a serrar. Finalmente Blaschke extraiu o dente infeccionado.”

Mas afinal o que esta passagem quer dizer? Se compararmos este relato com o laudo da autopsia veremos que os dentes que estavam no corpo encontrados pelos soviéticos pertencem a Hitler. Inclusive o Dr. Blaschke, em seu depoimento aos soviéticos, descreveu este trabalho de remoção e até uma falha no dente provocada pela broca de serragem. O medico forense Dr. Marck Beneck recebeu permissão para analisar o “suposto crânio” e os dentes do “Fuhrer” que estão nos arquivos soviéticos. Depois de analisar os “restos de Hitler” Beneck chegou a seguinte conclusão:

Você pode questionar a autenticidade do crânio [exames posteriores confirmaram que o crânio não era de Hitler]. Porem os dentes são indubitavelmente de Hitler.
Depois de analisar fotos do Fuhrer sorrindo e comparando com o raio-x da sua arcada dentaria e com os dentes que estão nos arquivos de Moscou, pode se afirmar com uma probabilidade maior que 99,9% de certeza que os dentes são do ditador alemão Adolf Hitler.”


Outro ponto contraditório é o resultado do teste químico dos órgãos internos feitos pelo laboratório medico-epidemiológico a pedido da comissão de autopsia. De acordo com o resultado os testes químicos dos órgãos internos e do sangue dos documentos 1,2,3,4,5,6,7,8,9,10 e 11 referentes a família Goebbels, aos cães de Hitler e o general Krebs, deram positivo para compostos de cianureto. Já os documentos de numero 12 e 13 referentes à Hitler e Eva Braun, deram negativo para compostos de cianureto. Quer dizer que Hitler e Eva Braun não ingeriram cianureto? Não. O cianureto é extremamente volátil e instável sendo, portanto, rapidamente destruido no corpo humano a ponto de não ser possível sua detecção. Nos corpos de Goebbels e sua esposa, que ficaram bastante carbonizados, foi possível determinar a presença de compostos de cianureto; os corpos de Hitler e Eva Braun, que foram bem mais danificados por varias queimas consecutivas, e que ficaram enterrados do dia 30 de abril até o dia 5 de maio, quando foram enfim encontrados, não foi possível encontrar traços de cianureto nos órgãos destes dois corpos dadas as circunstancias. Ao contrario de Goebbels e sua esposa que se mataram no dia 1 de maio e tiveram seus corpos encontrados no dia seguinte. Surgiram boatos de que os soviéticos teriam omitido o buraco de bala na temporã esquerda de Hitler apenas para denegrir as circunstancias da sua morte. Se esta informação tivesse algum fundamento qual seria então o sentido da Operação Mito, responsável pela descoberta, no jardim da chancelaria, do crânio que acreditaram ser de Hitler? Jornalistas ocidentais espalharam esta noticia pelo fato do historiador soviético Lev Bezymenski ter divulgado em 1968 no livro intitulado “Der Tod dês Adolf Hitler” (A morte de Adolf Hitler – lançado no Brasil apenas a versão de 1968) os laudos das autopsias dos últimos integrantes do Terceiro Reich e ter dito que os agentes da KGB ditaram o conteúdo dos laudos, não permitindo que ele visualizasse as paginas dos documentos originais. Em 1982 Bezymenski lançou uma nova edição, deste mesmo livro, sendo que desta vez pode visualizar tranquilamente os documentos e constatou que nenhuma informação havia sido omitida. Hoje estes documentos estão disponíveis para pesquisa e já foram esmiuçados por centenas de historiadores que comprovaram a autenticidade dos laudos publicados por Bezymenski. Tão concretos eram os fatos sobre a morte do ex-Fuhrer e de sua mulher [local, data e modo], que no dia 25 de Fevereiro de 1956, depois de uma investigação de aproximadamente três anos, um dossiê de 1500 paginas e de relatos de testemunhas, a Corte Federal da Alemanha Ocidental em Berchtegarden finalmente pediu uma certidão oficial de óbito concluindo: “Não há mais duvidas de que no dia 30 de Abril de 1945 Adolf Hitler pôs fim a sua vida na chancelaria, por suas próprias mãos, com um tiro na temporã esquerda.” Em 1956 Hitler entrou para o registro de mortos do Cartório de registros de Berlim Ocidental.


APENDICE I

Testamento pessoal de Adolf Hitler


Uma vez que não considerei que devesse, durante os anos de luta, contrair casamento, decidi agora, antes de encerrar a minha passagem pela terra, fazer minha mulher, aquela que após muitos anos de dedicada amizade, entrou, por sua vontade própria, na cidade práticamente cercada, de forma a pertilhar o seu destino com o meu. Conforme seu desejo, partirá como minha mulher, comigo para a morte. Compensar-nos-á por tudo o que perdemos por causa do meu trabalho ao serviço do meu povo. O que eu possuo, pertence - no caso de ter algum valor, ao Partido. No caso de o Partido não existir, pertence ao Estado. No caso de esse Estado não existir, então não será necessária nenhuma decisão de minha parte. Os meus quadros, nas coleções que comprei ao longo dos anos, nunca foram coleccionados para fins privados, mas apenas para a extensão de uma galeria na minha cidade natal, em Linz, no Donau. É meu muito sincero desejo, que este pedido seja executado. Nomeio como meu Executor Testamentário, o meu fiel camarada de partido, Martin Bormann. Ele tem autoridade legal, para tomar todas as decisões. É-lhe permitido retirar tudo o que tiver para ele valor sentimental, ou, for necessário para manter uma vida modesta e simples, para os meus irmãos e irmãs, e também, acima de tudo, para a mãe da minha esposa. Igualmente, para os meus fiéis ajudantes, que ele conhece, principalmente as minhas antigas secretárias, Frau Winter etc. as quais, por muitos anos me ajudaram com o seu trabalho. Eu e a minha esposa - de forma a escaparmos à desgraça da deposição e capitulação - escolhemos a morte. É nosso desejo sermos queimados imediatamente, no lugar onde decorreu grande parte do meu trabalho diário, ao longo dos doze anos em que servi o meu povo.
Ditado em Berlim, aos 29 de Abril de 1945. 04:00 da manhã
[assinado] A. Hitler
[Como testemunhas - assinam ]
Dr. Joseph Goebbels
Martin Bormann
Coronel Nicholaus von Below


APENDICE II

LISTA DOS INTEGRANTES DO BUNKER

Rottenführer Harry Mengershausen
Sturmbannführer Erich Mansfeld
Hauptsturmführer Dr Helmut Kunz
Gruppenführer Hans Baur
Hauptsturmführer Helmut Beermann
Wolfgang Beigs
Major Nicholaus von Below
Oberscharführer Johann Bergmüller - Russian POW
Obersturmbannführer Georg Betz
Brigadeführer Johann Hugo Blaschke Hitler's Dentist
Rittmeister Gerhardt Boldt - von Löringhoven's aide
Gruppenführer Albert Bormann - Brother of Martin Bormann
Reichsleiter Martin Bormann
Jürgen Bosser (pilot of Arado Ar 96?)
Eva Braun
General Wilhelm Burgdorf
Gerda Christian
Generalmajor Eckard Christian
Hauptsturmführer Adolf Dirr
Fritz Echtmann
Wilhelm Exhold
Gruppenführer Hermann Fegelein
Erna Flegel
Obersturmbannführer Ludwig Förster
Walter Frentz
Major Bernd von Freytag-Löringhoven
Obersturmführer Helmuth Frick
Karl Gebhardt
Obersturmführer Bruno Gesche
Hermann Giesler
Professor Dr. Ernst-Robert Grawitz
Luftwaffe Generalfeldmarschall Robert Ritter von Greim
Standartenführer Otto Günsche
Dr Kurt Haagen - Stenographer
Oberscharführer Peter Hartmann
Obersturmbannführer Dr Werner Haase
Hauptsturmführer Dr Hans-Karl von Hasselbach
Käthe Hausermann
Josef Hausner
Johannes Hentschel
Herrgesell - Stenographer
Brigadeführer Ambassador Walther Hewell
Unterscharführer Hans Hofbeck
Standartenführer Peter Högel
Major Willi Johannmeier
Gertrud Junge
Untersturmführer Hans Junge - Committed Suicide
Arthur Kannenberg
Obersturmführer Hermann Karnau
Sturmbannführer Erich Kempka
Obersturmbannführer Josef Kiermaier
Oberführer Arthur Klingemeier -
Unterscharführer Maximilian Kölz
Generaloberst der Infanterie Hans Krebs
Else Krüger
Untersturmführer Heinz Krüger
Hauptsturmführer Dr Helmut Kunz
Wilhelm Lange
Armin Lehmann
Hauptsturmführer Ewald Lindloff
Sturmbannführer Heinz Linge
Heinz Lorenz
Sturmbannführer Erich Mansfeld
Constanze Manzialy
Heinz Matthiesing - von Below's aide
Rottenführer Harry Mengershausen
Oberscharführer Rochus Misch
Gruppenführer Heinrich Muller
Otto Willi Müller
SA-Brigadeführer Werner Naumann
Rottenführer Josef Ochs
Hauptscharführer Hilko Poppen
Hauptsturmführer Alfred Rach
Oberführer Johann Rattenhuber
Obersturmführer Hans Reisser
Hanna Reitsch
Obersturmbannführer Franz Schädle
Obergruppenführer Julius Gregor Schaub
Obersturmbannführer Ernst-Günther Schenck
Hauptsturmführer Karl-Wilhelm Schneider
Christa Schröder
Major Joachim Schultz
Hauptsturmführer Günther August Wilhelm Schwägermann
Obersturmbannführer Dr Ludwig Stumpfegger
Obersturmführer Joachim Tibertius
Feldwebel Fritz Tornow
Baroness von Varo
Oberleutnant Hans Volk
Vizeadmiral Hans-Erich Voss
Walter Wagner
General Helmuth Weidling
Obersturmbannführer Hans Weiss
Oberstleutnant Rudolf Weiss - Burgdorf's aide
Gustav Weler - Hitler's Doppelgänger - Executed by the SS
Gerhard Welzin
Johanna Wolf
Fritz Wollenhaupt
Standartenführer Wilhelm Zander



BIBLIOGRAFIA SELECIONADA:

Beevor, Antony – Berlim 1945 a queda
Beevor Antony – O mistério de Olga Tchekova
Ryan, Cornelyus – A ultima batalha
Volkogonov, Dmitri – Stalin Triunfo e tragédia
Goldenshon, Leon – As entrevistas de Nuremberg
Fest, Joachim – Hitler
Fest, Joachim – No bunker de Hitler
Junge, Traudl – Ate o fim, os últimos dias de Hitler contados por sua secretaria
Rzhevskaya, Elena – O fim de Hitler
Bezymenski, Lev – A morte de Adolf Hitler – versão de 1968
Bezymenski, Lev – A morte de Adolf Hitler – versão de 1982
Bezymenski Lev – Operação Mito, quantas vezes Hitler foi enterrado?
Sayer, Ian – Hitler e as mulheres
Corwell, John – Os cientistas de Hitler
Ziemke, Earl F – A batalha de Berlim o fim do 3º reich
Wikes, Allan – Hitler
Hoper-Trevor – Os últimos dias de Hitler
Shire, L Willian – Ascensão e Queda do Terceiro Reich
Eberle, Henrik, Uhl, Matthias – O dossiê Hitler o fuhrer pelas investigações secretas de Stalin
O’Donnell, James – O bunker
Toland, John – Os últimos 100 dias
Toland, John – Hitler
Misch, Rochus – Eu fui o guarda costas de Hitler
Kershaw, Ian - Hitler
Fenby, Jonathan - Os três grandes - Churchill, Stalin e Rosevelt